Texto 1
Uma revista de Educação mostrava o seguinte segmento:
“Os modelos pedagógicos de nossas escolas ainda são muito mais direcionados ao ensino teórico para passar no funil do vestibular, obrigando os alunos a decorar fórmulas matemáticas, afluentes de rios ou a morfologia dos insetos para ter depois seus conhecimentos testados e avaliados por notas que não diferenciam as vocações ou interesses individuais. É uma avaliação cruel, que prioriza a inteligência da decoreba ao invés da inteligência criativa”.
“Os modelos pedagógicos de nossas escolas ainda são muito mais direcionados ao ensino teórico para passar no funil do vestibular...”; esse segmento (texto 1) mostra uma forma de voz passiva - “são direcionados” - sem que haja menção do agente dessa ação.
O pensamento abaixo em que há uma forma de voz passiva com a indicação do agente é:
“É uma avaliação cruel, que prioriza a inteligência da decoreba ao invés da inteligência criativa”.
Nesse segmento do texto 1, há a correta utilização da expressão “ao invés de”, que é muitas vezes confundida com “em vez de”.
A frase abaixo em que se deveria empregar “em vez de” em lugar de “ao invés de” é:
Texto 2
“Nós conhecemos você tanto quanto você nos conhece.
E não há nada melhor que isso: confiança.
O que nos move é você. Seu jeito de ser, o que valoriza.
Faz sentido pra você, faz sentido pra gente.
A gente veste a sua camisa”.
Esse texto está fixado na parede de uma loja de roupas masculinas e funciona como um texto publicitário da loja.
© copyright - todos os direitos reservados | olhonavaga.com.br